terça-feira, 18 de agosto de 2009

Restaurante Dó Ré Mi - Conservatória

Neste final-de-semana, estivemos em Conservatória.
Nunca tinha ido.
Ficamos em um Hotel-Fazenda próximo ao centro de Conservatória.
Fomos ao Centro ver a seresta na sexta e no sábado à noite.
Como a seresta rolava em frente ao restaurante Dó Ré Mi, resolvemos ficar por lá.
Como ele estava cheio, ficamos em uma bancada, em pé e solicitamos ao garçon, cerveja de garrafa.
O serviço só ficou realmente bom quando o que parecia ser o dono ficou de butuca ligada e solicitava outra cerveja sempre que ela acabava de ficar vazia.
Saímos de lá satisfeitos.
No dia seguinte, no sábado à noite, voltamos ao mesmo restaurante para bebericar uma cerveja.
A cidade estava mais cheia do que sexta, porém o restaurante estava a mesma coisa .
Ficamos em pé na bancada aguardando o garçon, que sequer nos olhava. Parei o primeiro garçon e disse para ele depois passar onde estávamos porque queríamos fazer um pedido. Ele me olhou com aquela cara de "ai, que saco!". Estamos esperando ele passar até agora.
Avistei um segundo garçon e fiz a mesma coisa, com a diferença que já fui pedindo a cerveja.
Ele não fez cara, mas nos respondeu: - Agora estou enrolado. Depois eu passo aqui.
É...
Aquele que parecia ser o dono estava, dessa vez, bajulando clientes na parte interna do restaurante.
Nesta noite, não bebericamos cerveja no Dó Ré Mi. Saímos de lá carentes de atenção e bom atendimento.
Percebi, então, que no Dó Ré Mi você só é bem atendido (ou simplesmente atendido) quando ele não está tão cheio.

Dica: quando você for a Conservatória e esta estiver cheia, procure outro restaurante.
No Dó Ré Mi, você não será atendido.

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